E quando houver sol...
...Enxugarei as lágrimas que caem aos soluços, prantos longos e gemidos agudos...
Quando a luz chegar, poderei ver com clareza o seu rosto e verei as mãos que tocam o meu rosto!
Quando não houver mais dor, quando não houver mais escuridão... Quando o manto negro da dor for rasgado, toda essa angustia vai passar!
Eu não me acostumarei com a chuva, não, jamais. Fui criado de sonhos, e a chuva não me permite sonhar!
Quando houver sol...
Poderei voltar a sonhar!
Iuri Improta